Como e quando é que decidiu entrar para o “mundo” da columbofilia?
AG – Sou columbófilo desde 2013. O meu pai e os meus tios sempre foram columbófilos e desde miúdo que os ajudo com os pombos. Assim que arranjei um sítio para construir um pombal e construir a minha própria colónia, não hesitei em começar a concorrer.
Olhando para a solta do dia 2 de junho, o que pensa desta prova nacional de fundo de âmbito nacional organizada pela FPC? Que balanço faz?
AG – Sinceramente, para nós no Algarve é um pouco injusto, devido ao arrastamento dos pombos para norte, onde claramente existe uma grande percentagem de pombos a concorrer.
Qual é a sensação de ter ganho o 1º pombo com a melhor média do distrito numa prova com esta dimensão?
AG – É um orgulho, sem dúvida. Uma emoção imensa, uma alegria infinita…
Que tipo de preparação fez aos seus pombos para esta prova?
AG – Tudo normal como nas outras semanas. Treino diário e uma boa alimentação.
Acha que a Federação Portuguesa de Columbofilia deve continuar a organizar as provas de fundo de âmbito nacional (soltas únicas e conjuntas) com partida em Valência?
AG – Na minha modesta opinião, acho que não. Como se tem visto, há imensos pombos extraviados e se for para continuar a organizar estas provas nacionais penso que a data deveria ser antecipada para evitar o calor.