Época desportiva recomeça a 4 de maio

A Federação Portuguesa de Columbofilia (FPC) anunciou o reinício da época desportiva a partir de segunda-feira, dia 4 de maio de 2020, com as primeiras provas distritais a ocorrerem no fim de semana seguinte (9 e 10 de maio). No entanto, de 1 a 3 de maio, estão expressamente proibidos todo o tipo de treinos, coletivos ou individuais.

Num comunicado, que pode ser lido na íntegra aqui, a Direção da FPC recordou o “longo caminho” feito desde a suspensão das provas, a 16 de março de 2020, até à data. Num mês e meio, a Federação dinamizou “iniciativas de convivência digital”, através do Facebook, para manter o ânimo de todos os columbófilos, definiu, em conjunto com entidades acreditadas, um plano de contingência, adequando a prática da columbofilia ao atual contexto sanitário, e lançou o projeto Asas Solidárias, em parceria com entidades nacionais e internacionais, com o objetivo imediato de angariação de equipamento de proteção individual (EPI) para os columbófilos portugueses.

“Permitam-nos, neste momento, manifestar o nosso orgulho e felicidade em ver reconhecida, junto das autoridades, a competência organizativa da nossa estrutura, assim como a sua capacidade de adaptação às circunstâncias, o que veio a possibilitar o reinício da atividade desportiva que agora anunciamos”, lê-se no documento.

A direção da FPC agradece ainda às Associações Distritais “o apoio e contributos concedidos ao longo deste processo”, assim como a todos os praticantes que “cumpriram as regras e inevitáveis restrições que foram definidas durante o período de suspensão da época desportiva”. Contudo, a instituição não deixa de reprovar “atitudes egoístas e antidesportivas de uma minoria que, efetuando treinos “em linha”, desrespeitou as regras federativas e recomendações da Direção-Geral da Saúde (DGS), colocando em risco o reinício da prática desportiva para todos os praticantes”.

A Federação Portuguesa de Columbofilia apela ao “cumprimento rigoroso das regras estabelecidas”, sublinhando que “caberá a cada um de nós cumprir e fazer cumprir essas regras, para que o reinício tenha o sucesso que todos desejamos, com a segurança de que todos necessitamos”.

Consulte o Plano de Contingência de implementação obrigatória em: http://www.docs.fpcolumbofilia.pt/ViewItem.aspx?ID=2331.

“Asas Solidárias” entrega material de proteção às coletividades columbófilas

O projeto Asas Solidárias já levantou voo!
A Federação Portuguesa de Columbofilia (FPC), com a colaboração de várias empresas, vai começar a distribuir, na primeira semana de maio, álcool gel desinfetante e viseiras de proteção às coletividades columbófilas de todo o país.

Numa primeira fase, cada coletividade vai receber dois litros de álcool gel e cinco viseiras.

Refira-se que o Asas Solidárias é o projeto de solidariedade da Federação Portuguesa de Columbofilia (FPC), criado na sequência da pandemia de Covid-19, para, no imediato, responder à necessidade de angariação de material de proteção individual (como máscaras, luvas e viseiras) para os columbófilos portugueses.

Para responder às orientações transmitidas pelas autoridades nacionais e garantir a prática da modalidade em segurança, a FPC já implementou um Plano de Contingência exigente, que obriga todos os columbófilos à utilização de material de proteção individual.

Porque juntos voamos mais longe, o Asas Solidárias está a ser desenvolvido pela FPC em estreita ligação com diversas entidades e empresas com o objetivo de angariar o material de proteção individual necessário.

No âmbito do Asas Solidárias, a FPC estabeleceu recentemente uma parceria com a GPLoft que irá realizar um leilão solidário no final do mês de maio. Foi ainda criado o selo “Eu apoio a Columbofilia Nacional” / “I Turn ON with GPLoft” que será colocado nos leilões GPLoft dos columbófilos ou entidades que disponibilizarem 5% do valor obtido para esta causa.

Outras empresas e entidades já se associaram a esta iniciativa, como a Pedro Porto, Lda, a Benzing e a equipa Sobrinca.

Seja também parceiro, em nome individual ou empresarial! Se tem como apoiar esta causa, contacte a FPC através do email asas.solidarias@fpcolumbofilia.pt e diga-nos como pode ajudar os columbófilos portugueses.

Cada coletividade vai receber cinco viseiras

Estudos reforçam que pombos não representam risco de transmissão de Gripe Aviária

Última atualização divulgada em congresso mundial, em março de 2020

No I Congresso Mundial da International Veterinary Pigeons Association que decorreu no último mês de Março, na cidade de Varsóvia, na Polónia, foi abordada a relação entre os pombos e o vírus Influenza A (Gripe Aviária) pela professora Celia Abolnik, microbiologista especializada em doenças aviárias, tendo ficado claro que estas aves não têm significado epidemiológico na manutenção e disseminação da doença.

Na sua intervenção, Celia Abolnik, que é professora titular da Faculdade de Ciências Veterinárias da Universidade de Pretória (África do Sul), na área de Saúde e Produção de Aves, baseou-se em vários estudos para afirmar que “os pombos são propagadores e disseminadores ineficazes dos vírus de Gripe Aviária de Alta Patogenicidade e de Gripe Aviária de Baixa Patogenicidade”.

Depois de descrever o vírus e a sua evolução, a autora referiu que “algumas pessoas argumentam que a estreita ligação entre os pombos selvagens e os seres humanos em habitats urbanos e em explorações avícolas, e os movimentos internacionais de pombos-correio, para eventos de competição, colocam os columbídeos numa categoria de alto risco para a introdução e transmissão de vírus da Influenza Aviária”. Em consequência, “os riscos que os columbídeos representam na ecologia e epidemiologia da Influenza Aviária ​​têm sido exaustivamente investigados ao longo de várias décadas”, sublinhou Abolnik, que é autora de mais de meia centena de artigos científicos sobre doenças de aves, principalmente Influenza Aviária, doença de Newcastle, bronquite infecciosa e micoplasmas aviários.

Celia Abolnik

Segundo a investigadora, de 1985 a 2013, “os cientistas investigaram pombos selvagens e de carne em mercados em estudos realizados na Ásia, Europa, África, América do Norte, Caribe e Austrália, geralmente em regiões onde surtos de Gripe Aviária de Alta Patogenicidade (GAAP) estavam a ocorrer”. A especialista sublinha que nesses estudos foram avaliados dois parâmetros-chave: a presença de anticorpos específicos para influenza A no soro, o que é indicativo de uma exposição recente ao vírus, e a presença do próprio vírus na ave. “Em doze estudos que incluíram 2.046 pombos, 8,01% das aves apresentaram resultados positivos quanto à exposição a vários subtipos de vírus de Influenza Aviária (H1Nx, H5Nx, H9Nx), com base na deteção de anticorpos. Em 29 estudos que pesquisaram a presença do vírus usando testes de deteção molecular ou isolamento de vírus, apenas 1,1% dos 6.155 pombos eliminavam ativamente níveis detetáveis ​​do vírus. Nestes apenas as estirpes H3Nx, H7Nx, H9Nx e H14Nx foram identificadas”, destacou.

A professora descreveu ainda que, de 1944 até 2013, foram realizados estudos clínicos específicos para “avaliar diretamente a suscetibilidade e a capacidade dos pombos de transmitir o vírus”. Segundo a microbiologista, todos os estudos clínicos, realizados tanto com estirpes de Gripe Aviária de Alta Patogenicidade como com estirpes de Gripe Aviária de Baixa Patogenicidade revelaram que, “no espectro de suscetibilidade e capacidade de transmitir o vírus”, os pombos:“não mostram sinais clínicos quando infetados com vírus de Gripe Aviária de Alta Patogenicidade, são propagadores e transmissores ineficientes do vírus (especialmente para outras aves) e não facilitam a mutação do vírus de Gripe Aviária de Baixa Patogenicidade para o de Alta Patogenicidade”. Além disso, “os estudos mostraram que os pombos não tinham significado epidemiológico na transmissão e disseminação do vírus da Gripe Aviária de Alta Patogenicidade”.

As três primeiras ondas de transmissão intercontinental (2005 a 2015) foram avaliadas em vários desses estudos, sustentou Celia Abolnik. Contudo, a quarta onda causou “uma mudança notável na ecologia e epidemiologia do vírus” que atingiu, pela primeira vez, o continente norte-americano e a ponta sul do continente africano”, afetando muitas espécies de aves selvagens e domésticas. “Será que a evolução do vírus foi tal que, depois de 2015 o status de risco dos pombos mudou?”, questionou a investigadora, dirigindo-se ao público presente no congresso.

Para perceber se assim foi “uma nova ronda de estudos” foi realizada na Coreia, China, EUA, África do Sul e Bélgica, explicou a oradora. “Os resultados desses estudos foram semelhantes aos realizados antes de 2015”, assegurou, concluindo então que “biologicamente, prevalece o status de longa data dos columbídeos como propagadores e disseminadores ineficazes dos vírus de Gripe Aviária de Alta Patogenicidade e de Gripe Aviária de Baixa Patogenicidade: o pombo não tem significado epidemiológico na manutenção e disseminação da influenza aviária”.

Notícia produzida pelo Gabinete de Comunicação da Federação Portuguesa de Columbofilia a partir da intervenção da professora Celia Abolnik, no I Congresso Mundial da International Veterinary Pigeons Association, e com revisão do médico Dr. David Barros Madeira.

Federação lança projeto “Asas Solidárias”

O Asas Solidárias é o projeto de solidariedade da Federação Portuguesa de Columbofilia (FPC), criado na sequência da pandemia de Covid-19, para, no imediato, responder à necessidade de angariação de material de proteção individual (como máscaras, luvas e viseiras) para os columbófilos portugueses.

Porque juntos voamos mais longe, o Asas Solidárias está a ser desenvolvido pela FPC em estreita ligação com diversas entidades e empresas com o objetivo de angariar, com a maior brevidade possível, o material de proteção individual necessário.

Para responder às orientações transmitidas pelas autoridades nacionais e garantir a prática da modalidade em segurança, a FPC já implementou um Plano de Contingência exigente, que obriga todos os columbófilos à utilização de material de proteção individual.

No âmbito do Asas Solidárias, a FPC estabeleceu recentemente uma parceria com a GPLoft que irá realizar um leilão solidário no final do mês de maio. O valor angariado reverterá para aquisição de material de proteção e de constatadores eletrónicos para apoio à evolução tecnológica. Foi ainda criado o selo “Eu apoio a Columbofilia Nacional” / “I Turn ON with GPLoft” que será colocado nos leilões GPLoft dos columbófilos ou entidades que disponibilizarem 5% do valor obtido para esta causa.

Outras empresas já se associaram a esta iniciativa, como a Pedro Porto, Lda com a oferta de cerca de 500 litros de gel desinfetante e a disponibilização de máscaras a preço de custo, assim como a Benzing com a entrega de 10 constatadores BENZING Express G2 prontos a usar e 100 licenças Pedigree 1 ano.

No futuro, o projeto Asas Solidárias pretende abraçar outras iniciativas de auxílio aos columbófilos ou à sociedade civil em geral desenvolvidas pela FPC e seus parceiros.

Neste momento, os equipamentos mais necessários são máscaras de proteção, luvas, viseiras, batas e desinfetantes, tanto de mãos como para limpeza das instalações e dos materiais utilizados.

Seja também nosso parceiro, em nome individual ou empresarial! Se tem como apoiar esta causa, contacte a FPC através do email asas.solidarias@fpcolumbofilia.pt e diga-nos como pode ajudar os columbófilos portugueses.

Com o seu apoio, vamos voar mais alto!

Mais informação em: http://www.fpcolumbofilia.pt/AsasSolidarias/

Federação implementa Plano de Contingência com medidas obrigatórias para o reinício da época

A Federação Portuguesa de Columbofilia aprovou um Plano de Contingência com medidas de caráter obrigatório e que entrarão em vigor assim que seja determinado o reinício da época desportiva 2020.

O plano, que está disponível para consulta em Plano de Contingência – COVID-19, foi elaborado pela Medisigma, empresa acreditada em Medicina, Higiene e Segurança no Trabalho, em estreita colaboração com a Federação Portuguesa de Columbofilia e diversas entidades da área da Saúde.

O cumprimento das normas estabelecidas neste plano é de carácter obrigatório, a partir do reinício da época desportiva 2020. Refira-se que as provas se encontram suspensas e ainda não foi definida uma data para que se voltem a realizar. No entanto, a Federação Portuguesa de Columbofilia acredita que a atividade columbófila poderá ser retomada na primeira quinzena de maio e está a desenvolver todos os esforços para que isso venha a acontecer, com o máximo de segurança para os praticantes.

Ainda face à suspensão da época desportiva 2020, tornou-se necessário adaptar o Regulamento Desportivo Nacional, em especial no que respeita ao número de provas que compõem os campeonatos de especialidade e o campeonato geral, bem como à adaptação do Regulamento dos Campeonatos Nacionais 2020.

Nesse sentido, a Direcção da Federação Portuguesa de Columbofilia, em reunião de 20 de abril, deliberou aprovar normas transitórias e excepcionais para a época desportiva de 2020. Clique no link para conhecer o documento onde constam as alterações efetuadas.

FPC faz ponto de situação em relação ao reinício da época desportiva

A Federação Portuguesa de Columbofilia (FPC) emitiu esta quarta-feira, 22 de abril, um comunicado oficial onde faz o ponto de situação relativo à campanha desportiva 2020, que se encontra suspensa, na sequência da pandemia de Covid-19 e do estado de emergência declarado pelas autoridades nacionais.

“A Federação Portuguesa de Columbofilia continua a trabalhar diariamente com as autoridades desportivas, sanitárias e administrativas nacionais e espanholas, em sintonia com as Associações Distritais, no sentido de concretizar o reinício da época desportiva 2020 na primeira quinzena de maio, em condições de segurança e que não comprometam o bem-estar dos praticantes”, pode ler-se no comunicado.

No documento oficial, a FPC lamenta ainda “que tenham sido divulgados publicamente, através do Facebook de uma empresa internacional, boatos que apontavam uma data concreta para esse reinício e davam como certa a possibilidade de soltas em Espanha”, acrescentando que “tal divulgação, além de aumentar o clima de ansiedade junto da comunidade columbófila, contribuiu negativamente junto das próprias autoridades, que compreensivelmente se sentiram ultrapassadas pelas supostas certezas aí divulgadas”.

Através do documento a FPC apela ainda à comunidade columbófila que acompanhe os seus canais oficiais, onde serão divulgadas, nos próximos dias, as medidas de segurança e regras desportivas a adoptar para o reinício da época desportiva 2020.

Desafio da Quarentena – vídeo semana 1

A Federação Portuguesa de Columbofilia (FPC) lançou o desafio #pigeonscovidchallenge para incentivar os columbófilos no período de isolamento, devido à pandemia provocada pelo vírus SARS-CoV-2 (Covid-19). Ao final da primeira semana, preparámos um vídeo resumo com as imagens recebidas (ver em baixo).

Em poucos dias, os columbófilos envolveram-se na iniciativa e partilharam momentos incríveis, abrindo a porta das suas casas e dos seus pombais. O Facebook encheu-se de cor, de pombos correio e de momentos de ternura, mostrando que este é mesmo um desporto para todos.

O #pigeonscovidchallenge tornou-nos a todos mais próximos uns dos outros e é para continuar enquanto durarem as medidas de contenção. Assim, a FPC apela a todos os que queiram participar que enviem fotografias e vídeos (curtos), feitos durante este período de isolamento, para o email press.fpcolumbofilia@gmail.com.

Esta iniciativa surge também no âmbito da responsabilidade que a FPC assume, tornando-se assim um agente de saúde pública, a par dos demais, e apelando ao cumprimento das medidas de confinamento.

Para incentivar ainda mais a participação de todos, a FPC decidiu atribuir prémios! Nesse sentido, o vídeo mais original e a foto mais criativa ganham a inscrição de um pombo no Grand Prix, a disputar em Mira, no valor de 100€.

Os resultados serão divulgados após o reinício da atividade desportiva em data a divulgar oportunamente.


Campeonatos de Mira adiados para outubro

Tendo em conta os últimos desenvolvimentos relacionados com a pandemia provocada pelo vírus SARS-CoV-2 (Covid-19) e considerando as restrições implementadas, a Direção da Federação Portuguesa de Columbofilia (FPC) decidiu adiar a data da realização dos Campeonatos Internacionais de Mira para outubro. Também o prazo para receção dos pombos foi estendido.

A prova final dos Campeonatos Internacionais de Mira estava inicialmente prevista para o dia 5 de setembro de 2020, no entanto, todos os constrangimentos provocados pela doença Covid-19 levaram a Direção da FPC a adiá-la para o próximo dia 24 de outubro.

No âmbito desta alteração, foi também decidido alargar o prazo de receção dos pombos, que se iniciou a 1 de abril e se previa que decorresse até 15 de maio, até ao dia 30 de junho de 2020.

Toda a informação relacionada com Mira 2020 já está disponível no site do evento:

http://www.fpcolumbofilia.pt/Mira2020/

Os Campeonatos Internacionais de Mira contam com cinco provas em simultâneo, a decorrer no Columbódromo Internacional Gaspar Vila Nova, em Portomar, Mira – FCI Campeonato da Europa e da Europa de Jovens; Torneio Ibero Latino Americano – AILAC; FCI Grand Prix de Portugal; Liga Nacional dos Campeões e Campeonato Nacional de Jovens. A prova final contempla uma distância de aproximadamente 400 quilómetros. O valor total dos prémios em jogo é de 55 mil euros.

Este ano, numa iniciativa inédita, a FPC está a oferecer a inscrição de um pombo, no valor de 100 €, no FCI Grand Prix de Portugal aos vencedores do passatempo #pigeonscovidchallenge, na categoria de fotografia e na de vídeo. O objetivo é que os columbófilos enviem imagens (fotografias e pequenos vídeos) onde mostrem como estão a passar este período de isolamento social devido à Covid-19. Saiba mais sobre este desafio em : https://press.fpcolumbofilia.pt/2020/04/09/federacao-lanca-desafio-aos-columbofilos/

Federação desafia columbófilos a mostrarem como estão a passar a quarentena

Para animar este período de isolamento, a Federação Portuguesa de Columbofilia (FPC) lança o desafio #pigeonscovidchallenge. O objetivo é incentivar os columbófilos a ficarem em casa, mas sem esquecer a grande paixão que nos une.

O desafio foi lançado através da rede social Facebook mas está aberto à participação de todos os columbófilos. Assim, a FPC apela a todos os que queiram participar que enviem fotografias e vídeos (curtos), feitos durante este período de isolamento, para o email press.fpcolumbofilia@gmail.com.

A intenção é inundar as redes sociais de imagens ligadas à columbofilia, numa altura em que estamos expostos a notícias e imagens menos positivas, devido à pandemia provocada pelo vírus SARS-CoV-2 (Covid-19), e em que nos encontramos sujeitos a medidas de isolamento, no âmbito da declaração do estado de emergência e as consequentes restrições impostas.

Por outro lado, a iniciativa também surge no âmbito da responsabilidade que a FPC assume, tornando-se assim um agente de saúde pública, a par dos demais, e apelando ao cumprimento das medidas de confinamento.

Para incentivar ainda mais a participação de todos, a FPC decidiu atribuir prémios! Nesse sentido, o vídeo mais original e a foto mais criativa ganham a inscrição de um pombo no Grand Prix, a disputar em Mira, no valor de 100€.

Os resultados serão divulgados após o reinício da atividade desportiva em data a divulgar oportunamente.

Porque não mostrar a família a alimentar os pombos? Como está a ser a quarentena no seu pombal? Dê asas à imaginação! Participe! Divirta-se e ganhe prémios!


Federação prolonga suspensão de provas e treinos

A Direção da Federação Portuguesa de Columbofilia (FPC) decidiu, em reunião de 3 de abril, prorrogar a suspensão temporária de todas as atividades desportivas columbófilas até que as condições do país permitam a retoma. Nesse sentido, não se realizam treinos, coletivos e individuais, nem provas de pombos-correio.

A medida surge na sequência dos últimos desenvolvimentos relacionados com a epidemia provocada pelo vírus SARS-CoV-2 (Covid-19), nomeadamente a renovação da declaração do estado de emergência e as restrições consequentemente impostas.

Como é do conhecimento de todos, o Decreto n.º 2-B/2020, de 2 de abril, que regulamenta a prorrogação do estado de emergência decretado pelo Presidente da República, impõe um conjunto de restrições à liberdade de circulação dos cidadãos, que devem ser adotadas por todos. De acordo com o diploma legal, sair de casa para a realização de treinos, nomeadamente treinos em linha, não é uma justificação válida, pelo que, por essa razão, também essa atividade se encontra interdita.

Apostada em fazer cumprir as medidas tomadas, a Federação Portuguesa de Columbofilia adverte que, caso venha a ter conhecimento da prática de atos que constituam infração ao acima exposto, procederá nos termos legais, nomeadamente promovendo a instauração de procedimentos disciplinares aos responsáveis, sempre que se verifique existir uma infração disciplinar.

Leia aqui o comunicado na íntegra:

http://www.docs.fpcolumbofilia.pt

Fique em casa. Para podermos voltar a voar em breve, proteja-se. Proteja os outros.