FPC disponibiliza plataforma de leilões online

A Federação Portuguesa de Columbofilia acaba de lançar um novo projeto, através do qual disponibiliza às associações e coletividades a sua plataforma online para a realização de leilões.

Além do suporte tecnológico, com esta nova valência, a FPC disponibiliza também todo o apoio logístico, através dos seus serviços, bem como a divulgação e comunicação dos leilões.

Para o diretor desportivo da FPC, Almerindo Mota, “esta é uma forma da Federação apoiar a estrutura e ajudar à dinamização das associações e das coletividades”. A intenção, acrescenta ainda o responsável, é que “todos possam usufruir da plataforma e dos serviços da Federação”, tendo sempre em mente o objetivo de “valorizar a apoiar a columbofilia nacional”.

Através da plataforma, os columbófilos podem, entre outras opções, consultar as informações e palmarés dos pombos em leilão, bem como ver as fotografias e conhecer os respetivos pedigrees.

O projeto “Leilões Online” acaba de estrear e já está a decorrer o leilão de borrachos que participaram no Derby ACD Aveiro 2020, onde se incluem os pombos participantes na Liga dos Campeões Aveirenses.

São 134 pombos, divididos em dois lotes de 67 exemplares. O lote A está em licitação até às 22H00 do dia 4 de agosto e o Lote B até à mesma hora do dia seguinte.

Aceda ao leilão em http://www.fpcolumbofilia.pt/LeilaoACDAveiro/

Anilhas oficiais 2020 com anomalias

Chegou ao conhecimento da Federação Portuguesa de Columbofilia (FPC) a existência de anomalias com as anilhas oficiais de 2020, nomeadamente a perda de cor de alguns dígitos e a existência de anilhas duplicadas. Nesse sentido, a Direção da FPC emitiu um comunicado onde informa todos os columbófilos que a situação já foi reportada ao fabricante para que sejam tomadas as diligências necessárias no sentido de eliminar problemas similares na produção das anilhas para 2021.


Relativamente às anilhas de 2020 com anomalias, a FPC irá analisar e solucionar as situações caso a caso, procedendo à troca de anilhas defeituosas ou ao reanilhamento de pombos, conforme necessário.

Assim, a Federação solicita aos columbófilos que tenham verificado as anomalias referidas que contactem os serviços da FPC para dar conhecimento da situação, para posterior tratamento. No caso de anilhas ainda não utilizadas, deverão remetê-las de forma a poderem ser substituídas.


Os casos deverão ser apresentados à FPC até ao final do mês de setembro de 2020. No
decurso do mês de outubro serão dadas indicações aos associados para solucionar as referidas anomalias.

Leia aqui o comunicado oficial da FPC.

Alterações na época desportiva 2021

A Federação Portuguesa de Columbofilia (FPC) decidiu ouvir os columbófilos, através de um inquérito divulgado no Facebook , sobre o futuro da columbofilia durante e após a pandemia de Covid-19. Nesse sentido, e depois de analisar as respostas dos participantes, foram tomadas algumas decisões relativas à época desportiva 2021.

No referido questionário, foram sugeridas várias alterações ao modelo desportivo. No entanto, e independentemente do mérito das ideias recolhidas, a Direção da FPC entende que, no atual contexto de contenção financeira, seria um contrassenso implementar todas estas medidas, parte das quais envolvem mais custos para os concorrentes e para a estrutura columbófila. Ainda assim, a FPC reconhece que é possível fazer alterações pontuais, no sentido de aproximar o modelo competitivo às pretensões transmitidas pelos columbófilos.

A Direcção da FPC decidiu, então, retirar o limite de 130 pombos por equipa e alterar o número limite de pombos a enviar a fundo, no campeonato do columbófilo, de 15 para 20 (modelo 25-25-20).

Além disso, a Direção da FPC manter-se-á atenta às necessidades da estrutura columbófila para que os columbófilos possam continuar a concorrer em condições de segurança sanitária e, sempre que necessário, colocará os bens angariados no projeto Asas Solidárias à disposição dos que deles necessitem.

A FPC está ainda a analisar e estudar formas de mitigar as dificuldades financeiras dos columbófilos mais afetados pela conjetura económica decorrente da pandemia.

RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO ONLINE

Futuro da Columbofilia durante e após a pandemia COVID-19

Durante cerca de três semanas, a Federação Portuguesa de Columbofilia colocou online o questionário “O Futuro da Columbofilia durante e após a pandemia COVID-19”, com o intuito de recolher a opinião dos columbófilos sobre formas de ultrapassar os novos desafios que se colocam à modalidade e reforçar a competitividade do desporto nos próximos anos.

Das respostas recolhidas, destacam-se as seguintes temáticas, com maior número de referências:

  • Cuidados sanitários para evitar a propagação da Covid-19;
  • Aumento do número de provas, com vista ao estabelecimento de campeonatos de especialidade (com eventual manutenção do campeonato geral, através de designação de provas);
  • Redução de custos para os sócios;
  • Igualar o número de pombos a enviar por especialidade;
  • Retirar o limite de 130 pombos por equipa;
  • Realização de mais provas nacionais (possivelmente com soltas distintas);
  • Terminar ou limitar o número de pombos extra a contar para o pombo ás e/ou pombos a treino

Nos gráficos em baixo, pode visualizar o perfil dos participantes:

A FPC agradece a todos os que se disponibilizaram a colaborar e continuará atenta às necessidades de todos os columbófilos tendo em vista o engrandecimento da modalidade.

Sala Joaquim Lopes na nova sede da FPC

A Federação Portuguesa de Columbofilia (FPC) deliberou, em Assembleia Geral, atribuir o nome Joaquim Lopes, Diretor de Serviços da instituição, falecido no passado dia 5 de março, a uma das salas da nova sede social, localizada em Mira.

Joaquim Lopes tinha 60 anos e estava na FPC desde 1989. Dedicou 30 anos à Columbofilia de forma absolutamente competente, perspicaz e apaixonada.

“É um tributo que nós columbófilos devemos prestar à pessoa que, de há muitos anos para cá, mais trabalhou, bem, em prol da Columbofilia”, referiu José Luís Jacinto, presidente da FPC ao propor a nomeação da sala.

“Foi uma pessoa que me habituei a admirar pela capacidade que tinha de juntar e não dividir, pela capacidade que tinha de avaliar cada situação e, sem se impor, apontar o melhor caminho, sugerindo soluções, de uma forma conhecedora e tranquila”, acrescentou o responsável.

Para José Luís Jacinto, “o grande sucesso da Federação deve-se muito ao Joaquim Lopes” e, nesse sentido, a atribuição do seu nome a um dos espaços da nova sede social é “um pequeno símbolo, da gratidão de todos” e uma forma de “contribuir para que seja perpetuado no seio dos columbófilos”.

A proposta da direção da FPC foi votada em assembleia e aprovada por unanimidade com aclamação por sugestão de Lusitano Espinhal, presidente da direção da Associação Columbófila do Distrito de Coimbra.

Refira-se que em janeiro deste ano, a FPC assinou um contrato de arrendamento com a Câmara Municipal de Mira, tendo em vista a mudança da sede social de Coimbra para o Mira Center.

Na altura, José Luís Jacinto considerou a mudança de Coimbra para Mira como “um marco funcional para a melhoria da qualidade dos serviços e atividades desenvolvidas pela Federação, com vista ao engrandecimento do desporto columbófilo”.

Já Raul Almeida, autarca de Mira sublinhou que a instalação da FPC em Mira permitiu o aumento de 10 postos de trabalho.

Recorde o vídeo de homenagem da FPC a Joaquim Lopes