José Carlos Carrapiço Miguêns, teve o 1º pombo com a melhor média na prova nacional de Valência Del Cid, no distrito de Évora, com o pombo nº 7516812/17.

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Como e quando é que decidiu entrar para o “mundo” da columbofilia?  

JM – Sou columbófilo há 30 anos. Anilhei os meus primeiros borrachos em 1988 e as anilhas eram vermelhas.

O meu pai, na altura, ofereceu-me um casal de borrachos desanilhados que lhe tinha dado um amigo columbófilo e assim começou uma paixão que dura até aos dias de hoje.

Olhando para a solta do dia 2 de junho, o que pensa desta prova nacional de fundo de âmbito nacional organizada pela FPC? Que balanço faz?

JM – Olho para esta prova como  para todas as outras. Tento fazer o meu melhor para marcar na minha sociedade. O resto (distritais, nacionais) vem na sequência desse trabalho.

No global, o balanço é positivo. Naturalmente,  há sempre a questão da verdade desportiva e o que é o ideal para uns, não será para outros.

Qual é a sensação de ter ganho o 1º pombo com a melhor média do distrito numa prova com esta dimensão?

 JM – É uma alegria enorme ganhar um 1º lugar, seja ele no clube ou a nível distrital.

Que tipo de preparação fez aos seus pombos para esta prova?

JM – Trabalho os meus pombos para estarem com a melhor saúde e forma física possível. Depois é uma questão de escolher os melhores atletas que tiver no pombal para encestar.

Acha que a Federação Portuguesa de Columbofilia deve continuar a organizar as provas de fundo de âmbito nacional (soltas únicas e conjuntas) com partida em Valência?

JM – Penso que sim, porque Valência é o ponto mais central para todo o país, proporcionando um bom ponto de equilíbrio para os diversos participantes. Depois os ventos e os bons pombos farão o resto.

 

Daniel Santos Cordeiro, teve o 1º pombo com a melhor média na prova nacional de Valência Del Cid, no distrito de Leiria, com o pombo nº 5376249/15.

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Daniel Santos Cordeiro, teve o 1º pombo com a melhor média na prova nacional de Valência Del Cid, no distrito de Leiria, com o pombo nº 5376249/15.

Como e quando é que decidiu entrar para o “mundo” da columbofilia?  

DC – Sou columbófilo há 16 anos. Em 2001/2002 soube que no meu concelho havia uma colectividade de columbofilia e um dia passei por lá para me informar do que era preciso para participar. Como a resposta foi do meu agrado,  continuo a concorrer nesse clube até à data.

Olhando para a solta do dia 2 de junho, o que pensa desta prova nacional de fundo de âmbito nacional organizada pela FPC? Que balanço faz?

DC – Em primeiro lugar, penso que não se devia chamar de nacional, mas sim clássica Distrital, pois as distâncias entre os columbófilos são muito grandes.  As condições climatéricas também têm muita influência (ação do vento). Como exemplo, este ano, nos primeiros 500Km percorridos, os pombos apanharam vento de rabo e nos últimos km o vento passou a ser vento de bico. Os columbófilos que estão mais próximos de Espanha é que são Campeões Nacionais. Possivelmente, os pombos mais a litoral de Portugal passaram com melhor média na zona dos campeões mas não são considerados campeões porque, por influência do vento e com muito mais Km para voarem, a sua média forçosamente tem que ser menor.

 Qual é a sensação de ter ganho o 1º pombo com a melhor média do distrito numa prova com esta dimensão?

DC – O ano passado já tínhamos tido uma boa prestação, mas é um grande orgulho termos conseguido ficar à frente dos melhores do nosso Distrito. Para nós é um reconhecimento do trabalho de há vários anos.

 Que tipo de preparação fez aos seus pombos para esta prova?

DC – Não fazemos nenhuma preparação especial para este tipo de prova, é sempre a mesma que fazemos para provas de fundo. Penso que é preciso ter muita sorte, porque este ano chegaram-nos pombos de qualidade batidos.

 Acha que a Federação Portuguesa de Columbofilia deve continuar a organizar as provas de fundo de âmbito nacional (soltas únicas e conjuntas) com partida em Valência?

DC – Sim, acho que se deve fazer 2/3 provas com solta conjunta, mas só para quem queira participar, e nunca chamar-lhe  provas Nacionais, no máximo provas  conjuntas distritais ou clássicas de Valência /Barcelona.

A equipa “Asas da Casinha da Gala”, teve o 1º pombo com a melhor média na prova nacional de Valência Del Cid, no distrito de Faro, com o pombo nº 4384707/14.

 

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Como e quando é que decidiu entrar para o “mundo” da columbofilia?

AG – Sou columbófilo desde 2013. O meu pai e os meus tios sempre foram columbófilos e desde miúdo que os ajudo com os pombos. Assim que arranjei um sítio para construir um pombal e construir a minha própria colónia, não hesitei em começar a concorrer.

Olhando para a solta do dia 2 de junho, o que pensa desta prova nacional de fundo de âmbito nacional organizada pela FPC? Que balanço faz?

 AG – Sinceramente, para nós no Algarve é um pouco injusto, devido ao arrastamento dos pombos para norte, onde claramente existe uma grande percentagem de pombos a concorrer.

Qual é a sensação de ter ganho o 1º pombo com a melhor média do distrito numa prova com esta dimensão?

 AG – É um orgulho, sem dúvida. Uma emoção imensa, uma alegria infinita…

 Que tipo de preparação fez aos seus pombos para esta prova?

AG – Tudo normal como nas outras semanas. Treino diário e uma boa alimentação.

Acha que a Federação Portuguesa de Columbofilia deve continuar a organizar as provas de fundo de âmbito nacional (soltas únicas e conjuntas) com partida em Valência?

AG – Na minha modesta opinião, acho que não. Como se tem visto, há imensos pombos extraviados e se for para continuar a organizar estas provas nacionais penso que a data deveria ser antecipada para evitar o calor.

Cândido Joaquim Calado Esteves, teve o 1º pombo com a melhor média na prova nacional de Valência Del Cid, no distrito de Viseu, com o pombo nº 6282281/16.

Candido Esteves

Cândido Joaquim Calado Esteves, teve o 1º pombo com a melhor média na prova nacional de Valência Del Cid, no distrito de Viseu, com o pombo nº 6282281/16.

 Como e quando é que decidiu entrar para o “mundo” da columbofilia?  

CE – O meu tio tinha pombos e apanhei o vício com ele, quando tinha mais ou menos 10 anos, mas só comecei a ser columbófilo a partir de 1993.

Olhando para a solta do dia 2 de junho, o que pensa desta prova nacional de fundo de âmbito nacional organizada pela FPC? Que balanço faz?

CE – Foi positiva mas gostava que  houvesse mais prémios monetários para cativar mais concorrentes.

Qual é a sensação de ter ganho o 1º pombo com a melhor média do distrito numa prova com esta dimensão?

 CE – Foi bom mas foi pena o segundo pombo ter demorado muito a chegar.

Que tipo de preparação fez aos seus pombos para esta prova?

CE – Boa alimentação e treino.

Acha que a Federação Portuguesa de Columbofilia deve continuar a organizar as provas de fundo de âmbito nacional (soltas únicas e conjuntas) com partida em Valência?

CE – Penso que sim, apesar de achar que não existe igualdade entre os columbófilos dos diversos distritos, porque uns pombos voam muito mais km que outros.

Penso que a primeira prova nacional podia ser realizada a 200 km a norte de Valência e a segunda a 200 km a sul de Valência.

José Francisco Ferreira Santos, teve o 1º pombo com a melhor média na prova nacional de Valência Del Cid, no distrito do Porto, com o pombo nº 5111006/15.

Foto columbofiloPombo Jose Santos

Como e quando é que decidiu entrar para o “mundo” da columbofilia?

JS – Na minha família já havia pombos-correios há muito tempo, mas só em 2001 é que comecei a concorrer. Desde sempre tive uma grande paixão pela columbofilia e acabou por ser um hobby e uma forma de esquecer os problemas da vida.

Olhando para a solta do dia 2 de junho, o que pensa desta prova nacional de fundo de âmbito nacional organizada pela FPC? Que balanço faz?

JS – Concordo com a organização das provas de fundo a nível Nacional. Torna-se engraçado saber que todos os pombos dos diversos distritos são soltos num mesmo local e que, a certa altura, eles têm que se dividir em várias direcções.

Qual é a sensação de ter ganho o 1º distrital numa prova com esta dimensão?

JS – Nos primeiros momentos fiquei nervoso, até que saíram as classificações finais e aí sim,  fiquei bastante contente. 

Que tipo de preparação fez aos seus pombos para esta prova?

JS – O principal é que os pombos estejam de boa saúde.

Em relação aos treinos, à segunda-feira os meus pombos apenas saem do pombal para esticar um pouco as asas. Já à terça-feira e à quarta-feira, os pombos voam 45 minutos de manhã e o mesmo tempo na parte da tarde.

A alimentação também é um pouco diferente porque vão necessitar de mais energia. Neste caso, à terça-feira junto mais milho na ração e à quarta-feira junto novamente milho e acrescento amendoim. São produtos que vão dar muita energia aos pombos devido ao seu grande desgaste físico por voarem tantos km.

Sempre que tenho tempo, gosto de lhes dar um banho e falar com eles. Como nesta prova o encestamento decorreu num feriado, pude observar melhor o estado físico dos pombos.

Acha que a Federação Portuguesa de Columbofilia deve continuar a organizar as provas de fundo de âmbito nacional (soltas únicas e conjuntas) com partida em Valência?

JS – Acho que devem continuar a organização das provas nacionais em Valência mas deveriam ser realizadas  duas provas, devido ao convívio que este evento gera.

Marco António Jesus Soares, teve o 1º pombo com a melhor média na prova nacional de Valência Del Cid, no distrito de Setúbal, com o pombo nº 5405663/15.

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Como e quando é que decidiu entrar para o “mundo” da columbofilia?

MS – Eu tenho pombos há muitos anos mas só comecei a concorrer há 14 anos.

O meu pai e meu tio já eram columbófilos e eu gostava muito de ver a chegada dos pombos nas provas. Foi então que decidi começar a concorrer porque já tinha pombos que eram só meus.

Olhando para a solta do dia 2 de junho, o que pensa desta prova nacional de fundo de âmbito nacional organizada pela FPC? Que balanço faz?

MS – Acho bem que a FPC organize as provas nacionais. No entanto, penso que existe uma grande discrepância de km entre alguns distritos. Para mim são 776km e para outros são apenas 500 e tais km. Deveria existir uma maior equidade, todos os pombos deveriam realizar no mínimo 700 km e aí sim, era justo. O balanço foi bom porque ganhei 1°e 2°distrital.

Qual é a sensação de ter ganho o 1º distrital numa prova com esta dimensão?  

MS – Nunca esperei ganhar o 1° distrital.

Que tipo de preparação fez aos seus pombos para esta prova?

MS – Eu tratei os meus pombos sempre da mesma forma, independentemente de ser uma prova de fundo de âmbito nacional com partida em Valência.

Acha que a Federação Portuguesa de Columbofilia deve continuar a organizar as provas de fundo de âmbito nacional (soltas únicas e conjuntas) com partida em Valência?

MS – Sim, mas as soltas conjuntas apenas deveriam ser realizadas com distritos que tenham uma distância mínima de 700 km. Os outros distritos podiam ser agrupados num local mais distante para que possa existir igualdade nos km e horas de voo.

 

Arsénio Dias Fernandes, teve o 1º pombo com a melhor média na prova nacional de Valência Del Cid, no distrito de Braga, com o pombo nº 6111152/16.

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Como e quando é que decidiu entrar para o “mundo” da columbofilia?

AF – Iniciei a minha paixão por este hobby em 1994. Desde muito novo, tive alguns pombos mas sem nunca ter participado em concursos. Algures em 1993, graças à influência positiva do meu grande amigo Abel Lopes que convenceu o meu filho a entrar no universo da columbofilia e rapidamente se prontificou a oferecer alguns pombos e a ajudar a construir o pombal. A partir daí, entrei para a família columbófila, iniciando na Sociedade Columbófila de Amares.

Olhando para a solta do dia 2 de junho, o que pensa desta prova nacional de fundo de âmbito nacional organizada pela FPC?

AF – Desde sempre que sou um adepto das provas de fundo, daí que saúdo a existência das mesmas. Apenas tenho pena que a primeira prova nacional de fundo deste ano tenha sido anulada pela Federação, alegando que, devido à perda de pombos, não existiam condições para se ter realizado. Independentemente desses fatores, se a prova estava marcada desde o início, não acho correto que se mudem as regras a meio do jogo, visto que todos os columbófilos iniciaram a campanha com a mesma quantidade de pombos.

Qual é a sensação de ter ganho o 1° distrital numa prova com esta dimensão?

AF – Fiquei extremamente contente por ter conquistado o 1º lugar distrital numa prova tão importante. Agradeço ao meu amigo Pinheiro, que me ofereceu este belo exemplar e que me deu a oportunidade de falar com toda a família columbófila.

Que tipo de preparação fez aos seus pombos para esta prova?

AF – Esta prova teve a mesma atenção e dedicação que todas as outras provas. Não existem grandes segredos. O importante é manter os pombos em forma e em excelente saúde. Com esta combinação, os resultados aparecem naturalmente. Não posso deixar o meu agradecimento ao meu amigo Manuel Cruz, com quem troco muitas impressões e que muito me tem ajudado e a todos os meus amigos columbófilos.

Acha que a Federação Portuguesa de Columbofilia deve continuar a organizar as provas de fundo de âmbito nacional (soltas únicas e conjuntas) com partida em Valência)?

AF – Sim, concordo completamente com este tipo de iniciativas.

Queria aproveitar a oportunidade para lançar um apelo à Associação Columbófila de Braga para deixarem de lado os interesses pessoais e olharem para o coletivo. Fico triste por ver dirigentes da associação referirem que iam fazer um calendário de provas em benefício dos mesmos. Sr. Presidente,  se assim é, muito mal estamos no nosso desporto.

Desejo um bom final de campanha a todos os columbófilos, dando desde já os parabéns aos que ganham mas também aos vencidos, pois sem eles não havia campeões.

Durante a próxima semana continuaremos a dar a conhecer os columbófilos que classificaram o 1º pombo distrital com a melhor média na prova nacional de Valência que decorreu no passado dia 02 de junho de 2018.

Rui Gonçalves Almeida, teve o 1º pombo com a melhor média na prova nacional de Valência Del Cid, no distrito de Santarém, com o pombo nº 5450029/15.

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Rui Gonçalves Almeida, teve o 1º pombo com a melhor média na prova nacional de Valência Del Cid, no distrito de Santarém, com o pombo nº 5450029/15.

Como e quando é que decidiu entrar para o “mundo” da columbofilia?  

RA – Sou o Rui Gonçalves Almeida, tenho 25 anos, sou natural da Golegã e columbófilo desde 2006, altura em que assumi, sozinho, a condução da colónia de voadores de forma definitiva.

Nasci no meio dos pombos e naturalmente apanhei este vício, posso dizer que vivo para os pombos. Com o passar dos anos assumi com natural desejo a liderança da colónia, herança do meu pai Vítor Almeida, aos 12 anos, altura em que nos apareceu uma reprodutora fora de série datada de 1998, a famosa “Espanhola”. Ainda hoje, 80% da colónia assenta nesta pomba. Posso dizer que foi graças a ela que me dediquei aos pombos até aos dias de hoje, de forma a valorizar esta colónia de forma digna e consistente e, pelos resultados obtidos, parece que estou a conseguir. Apesar do tempo disponível não ser o suficiente, com pombos fora de série tudo se torna fácil.

Olhando para a solta do dia 2 de junho, o que pensa desta prova nacional de fundo de âmbito nacional organizada pela FPC? Que balanço faz?

RA – A nível organizativo o balanço que faço é positivo. A nível informático está a ser realizado um trabalho espectacular, nomeadamente a nível de classificações, logística e divulgação. Os meus sinceros parabéns!

A nível desportivo, esta prova nacional nos moldes que é organizada torna-se complicada de realizar por causa de arrastamentos e diferenças de km.

 Qual é a sensação de ter ganho o 1º distrital numa prova com esta dimensão?

RA – No momento da chegada do pombo ao pombal as sensações são espectaculares, depois comunicar o pombo e ver que estamos na frente da prova a nível distrital, tendo chegado primeiro do que os pombais mais próximos 20/30 km no distrito, ficamos com a sensação que vamos ganhar!

Só me apercebi da dimensão de ganhar uma prova com estas características quando o telemóvel não parou de tocar e nos dias seguintes a visibilidade nas redes sociais aumentou de forma considerável.

 Que tipo de preparação fez aos seus pombos para esta prova?

RA – Não existiu nenhum tipo de preparação especial para esta prova nacional, foi tudo igual ao que faço todas as semanas, levantar cedo, por volta das  6h00, voar os pombos uma vez ao dia, 35 minutos no inicio da semana e ir subindo o tempo de voo ao longo da semana. Alimentar de forma moderada e consistente e 10 minutos depois de comerem, a colónia é abeberada. Este é o ritual semanal da manhã aqui em casa. Depois, à tarde não treino os pombos e não existe hora certa para alimentar a colónia pois trabalho a alguma distância de casa.

Acha que a Federação Portuguesa de Columbofilia deve continuar a organizar as provas de fundo de âmbito nacional (soltas únicas e conjuntas) com partida em Valência?

RA – Bem é um tema muito controverso e tenho uma opinião bem formada sobre este assunto que muito dá que falar. Tenho a minha opinião pessoal e abstraindo-me dos cargos directivos que ocupo na colectividade e na associação, penso que as soltas únicas para todo o país são um espectáculo para o estrangeiro ver, para tirar umas fotografias. Mas, para nós columbófilos, estas provas nacionais assim realizadas tornam-se um assombro para as colónias. Os famosos arrastamentos, as perdas de pombos, chamadas de “cracks”, prejudicam a colónia e a performance deles, pois cerca de 85 % dos pombos soltos são arrastados e quando dão pelo desvio já estão a centenas de quilómetros de casa. Um pombo em linha “reta” voa 700 km, mas realizar mais 150/200 km para regressar a casa não se torna fácil no nosso panorama geográfico.

Penso que a solução para este problema seria realizar apenas uma única solta conjunta, no início de Maio, e deixar as associações prosseguirem os seus calendários, optando por outras linhas de voo.

Temos que pensar seriamente se for para continuar a dar visibilidade aos columbófilos. Realizar provas apelidadas de semi-nacionais ou semi-regionais, soltar por zonas Norte, Centro, Sul em locais diferentes com quilometragens semelhantes para todo o pais é uma solução para estudar no futuro! Não sou contra estas provas, mas acho que se deve melhorar para o bem de todos, quer para o columbófilo quer para o pombo. Deixo aqui apenas a minha modesta opinião.

A equipa “Os Benitos”, teve o 1º pombo com a melhor média na prova nacional de Valência Del Cid, no distrito de Beja, com o pombo nº 5318851/15.

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A equipa “Os Benitos”, teve o 1º pombo com a melhor média na prova nacional de Valência Del Cid, no distrito de Beja, com o pombo nº 5318851/15.

Como e quando é que decidiu entrar para o “mundo” da columbofilia?  

JR – Sou columbófilo desde 2006, porém sempre tive pombos embora não participasse em campeonatos.

Entrei para a columbófila através de um amigo, que toda a vida foi columbófilo. Um dia fomos às Olimpíadas de Basileia e a partir daí nasceu o entusiasmo pela competição.

Olhando para a solta do dia 2 de junho, o que pensa desta prova nacional de fundo de âmbito nacional organizada pela FPC? Que balanço faz?

JR – Considero a prova muito importante, devido à escala nacional , dando a oportunidade a todos os columbófilos de participarem.O balanço é positivo e toda a equipa organizadora está de parabéns.

 Qual é a sensação de ter ganho o 1º distrital numa prova com esta dimensão?

JR – Por detrás de todos os triunfos, está sempre muito trabalho, amor e suor investido, é gratificante ver esse investimento dar frutos. A sensação é única, não é comparável!

Que tipo de preparação fez aos seus pombos para esta prova?

JR – No ano passado fui classificado em 1º da zona Norte e este ano voltei apenas a repetir rituais que já tinha apresentado resultados muito positivos.  O campeonato foi feito com olhos sempre fixados na prova de Valência, com muito descanso, boa nutrição e treinos matinais diários.

Acha que a Federação Portuguesa de Columbofilia deve continuar a organizar as provas de fundo de âmbito nacional (soltas únicas e conjuntas) com partida em Valência?

JR – Considero de imensa importância para os Columbófilos, a federação continuar a proporcionar este tipo de provas.

Telmo Luís Dias Santos Pedro, teve o 1º pombo com a melhor média na prova nacional de Valência Del Cid, no distrito de Lisboa, com o pombo nº 4279657/14.

Foto escolhida Telmo Pedro

Telmo Luís Dias Santos Pedro, teve o 1º pombo com a melhor média na prova nacional de Valência Del Cid, no distrito de Lisboa, com o pombo nº 4279657/14.

Como e quando é que decidiu entrar para o “mundo” da columbofilia?

TP – Sou columbófilo desde 1977.O meu pai já era columbófilo e quando  eu era pequenino,  inscreveu-me logo como sócio do centro columbófilo de Loures. Desde aí,  fui ganhando o gosto pela columbofilia.

Olhando para a solta do dia 2 de junho, o que pensa desta prova nacional de fundo de âmbito nacional organizada pela FPC? Que balanço faz?

TP – A prova a nível nacional não tem o valor real, pois existem quilometragens com grandes diferenças de distrito para distrito.

Qual é a sensação de ter ganho o 1º distrital numa prova com esta dimensão?

TP –  Muito boa porque um primeiro distrital a nível de uma prova nacional é sempre um prémio de relevo para o columbófilo,  devido ao esforço e dedicação que tem tido ao longo da época desportiva.

Que tipo de preparação fez aos seus pombos para esta prova?

TP – Uma preparação normal a nível de alimentação,  reforçada para uma prova de 770 km.

Acha que a Federação Portuguesa de Columbofilia deve continuar a organizar as provas de fundo de âmbito nacional (soltas únicas e conjuntas) com partida em Valência?

TP –  Não, porque existe uma discrepância enorme de quilometragem entre distritos, na ordem dos 250 km. Não existe conformidade com o esforço realizado pelo pombo porque nesses 250 km fazem um esforço enorme na reta final.